domingo, 12 de agosto de 2012

Bullying II


Tem fases que no meu local de trabalho sinto-me como num filme/série americana para adolescentes em que há um bando de miúdas populares que além de parvas e burras não têm mais nada, se não um ego desmedido, maior do que elas algum dia puderam ser enquanto pessoas, em que passam o tempo a fazer pouco de alguém que é na verdade bem mais inteligente e competente do que elas.
É uma espécie de bullying á portuguesa, só que aqui, ao contrário do filme/série já ninguém é adolescente.
A mim cabe-me o papel daquela personagem que por norma veste umas roupas pouco em voga, sempre óculos e um monte de livros debaixo do braço que é garota vítima da maldade e ego desmedido das ditas populares.
A questão é que eu não uso óculos nem as minhas roupas são tão fora de moda ainda que a parte dos livros seja verdade eu não tenho jeito para vítima ….
Acreditava eu que a maturidade traz a consciência de que ninguém é melhor do que ninguém em absoluto. Mas estes seus comportamentos parecem-me um depositar de forças porquê têm receio do meu êxito em particular. Parece que há um sentimento de irritação e rancor em relação ao sucesso que posso alcançar.
Eu possuo uma paciência limitada para gente de mau caracter …
…um dia destes parto a loiça toda!!! Depois sou má, e coisa e tal, tenho mau feitio.

...E já estive mais longe de arranjar uns mitras manhosos quaisquer e oferecer-lhes uns trocos para dar uma tareia a uma idiota que o merece há muito. Esta teve a sua graça!


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